quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Selecção finalmente com «Tranquilidade»

Ola turma, eu sou o João Constantino e estou aqui para vos falar da situação da Selecção de Todos Nós.


Não é vergonha nenhuma ser eliminada do Campeonato do Mundo pelo Campeão do Mundo e da Europa (ainda por cima com um golo duvidoso), mas há que dizer que a selecção após esse acontecimento passou por momentos difíceis.


Primeiro houve a ridícula novela do «Caso Queiroz». Sucedeu-lhe o adjunto, Agostinho Oliveira, mas os resultados foram simplesmente horríveis; Um embaraçoso empate 4-4 com o modesto Chipre e a seguido por uma derrota por 1-0 na Noruega.

Durante esse período de tempo ocorreram, também, diversas renúncias à selecção; Deco (que deixou muitos adeptos bastante tristes), Simão Sabrosa (nem por isso, na minha humilde opinião), Paulo Ferreira, que jogava na selecção desde 2002, e finalmente Miguel, cujo a renúncia deixou a selecção sem qualquer lateral direito.


Após o eventual despedimento de Carlos Queiroz, houve uma intensa procura para um novo treinador, falando em nomes como Luis Aragonês e José Pekerman, mas a opção mais estranha era a hipótese do José Mourinho, vir a treinar a selecção nacional em part time.


Obviamente o Real Madrid não permitiu. Depois de todo o trabalho que tiveram para ter o melhor treinador do mundo ao comando da sua equipa, não se sentiam lá muito contentes com Mourinho um biscate na da Selecção Portuguesa. O nome que acabou por ser escolhido foi o de Paulo Bento, que se encontrava desempregado após se ter demitido do Sporting.



Pouco tempo após o seu nome ficar á frente da Selecção Nacional, revelou na sua primeira convocatória, nomes que nunca tinham representado a Selecção Nacional, como Paulo Machado, Rúben Micael e outros que já não a representavam há muito tempo com destaque para Hélder Postiga que nunca fora convocado por Carlos Queiroz.

Estreiou-se num jogo difícil, no Dragão, frente à Dinamarca, que já nos tinha vencido em casa, em Alvalade durante a «era» Queiroz, em 2008. Felizmente, as coisas correram melhor e a Selecção venceu 3-1, com Nani em grande plano ao marcar dois golos, oferecendo outro ao Cristiano Ronaldo. Seguiu um jogo decisivo na fria Islândia, lá pelos lados do Pólo Norte, aonde os modestos adeptos locais vibraram com a chegada do astro mundial Cristiano Ronaldo.


Tal como se previa, a Selecção ganhou e ganhou bem, novamente por 3-1, desta vez com Cristiano Ronaldo em grande plano, com um golo de livre e um passe que resultou no golo do regressado Hélder Postiga (com o guarda redes Islandês a ficar mal na fotografia). Pelo meio, houve ainda um golaço de Raul Meireles, outra figura do jogo.


Parece que a Selecção está em boas mãos com Paulo Bento no comando, com jogadores motivados e uma equipa unida. Embora a situação não está 100% resolvida (pois a Selecção continua atrás da Noruega na luta para o apuramento), vamos num bom caminho.


O Pixel n.º 14; João Constantino.



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