domingo, 27 de março de 2011

Pagani Huayra


A marca de Horacio Pagani apresentou no Salão Automóvel de Genebra, o Huayra, o novo super-desportivo do pequeno construtor italiano, que terá a dura tarefa de esquecer o seu antecessor, o bem sucedido Zonda.


Baptizado com o nome do «Deus do vento», o Huayra está acompanhado de um sem número de soluções técnicas e estéticas, com as quais pretende conquistar o mundo dos super-desportivos. A começar na estética agressiva, com formas mais equilibradas em comparação com o mais «bruto» Zonda, não faltando detalhes como as portas tipo «asa de gaivota» e os «flaps» na parte traseira.


Todas as novidades do Salão de Genebra


No domínio técnico, a nova «bomba» italiana mantém-se fiel ao «coração» alemão, contando, tal como o Zonda, com um motor da AMG, neste caso um V12 Biturbo de 6 litros – o mesmo utilizado no Mercedes SL65 AMG Black Series -, proposto em duas variantes: normal de 700 cavalos e Sport com 730 cavalos.


Acoplado a este bloco está uma caixa sequencial de sete velocidades, com comandos no volante - a manete da caixa no túnel central apenas permite escolher andar para a frente ou para trás.


A utilização de materiais leves permite ao Huayra pesar 1350kg, ou seja 1,92kg por cavalo, e anunciar números «standard» como os 3,3 segundos necessários para cumprir os tradicionais 0-100 km/h e os 380 km/h de velocidade máxima, números suficientes para surgir nos espelhos retrovisores do incontornável Bugatti Veyron.


A produção do Huayra arranca no final deste ano e o seu preço já está definido: um milhão de euros, antes de impostos.


Lino Silva nº 16

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